O Plano Intermunicipal de Resíduos Sólidos - PIRS é o instrumento de planejamento previsto na Política Nacional de Resíduos Sólidos – PNRS, Lei Federal no 12.305/2010, bem como na Política Estadual de Resíduos Sólidos, Lei Estadual n° 12932/2014, que antecede e subsidia as ações necessárias para a correta gestão das diferentes tipologias de resíduos geradas dentro do território municipal. Segundo a mesma lei, essa gestão compreende a coleta, transporte, o armazenamento, a destinação e tratamento ambientalmente adequados dos resíduos sólidos, bem como a correta disposição final dos rejeitos (LÍDER, 2021).
Projetos e Ações

O programa também objetiva o apoio técnico institucional aos municípios, possibilitando a criação de órgãos ambientais capacitados e dos Conselhos de Meio Ambiente de cada Município partícipe de forma a capacitá-los a exercer as ações municipais previstas na Lei Complementar nº 140/2011.
Este é um programa executado no Território pelo Consórcio Jacuípe através do convênio firmado com o Governo do Estado por meio da Secretaria do Meio Ambiente – SEMA.

O Projeto atua em 09 (nove) municípios do Território, sendo eles: Pé de Serra, Nova Fátima, Capim Grosso, Gavião, Serra Preta, Várzea da Roça, São José do Jacuípe, Serrolândia e Riachão do Jacuípe.
Esse projeto é executado no Território pelo Consórcio Jacuípe fruto do convênio firmado com o Governo Federal por meio do Ministério de Desenvolvimento Social e tem como entidade responsável pela construção das tecnologias a Fundação de Apoio à Agricultura Familiar do Semiárido da Bahia onde o seu compromisso é executar o projeto com seriedade e responsabilidade.

Esse projeto é executado no Território pelo Consórcio Jacuípe fruto do convênio firmado com o Governo Federal por meio do Ministério de Desenvolvimento Social e tem como entidade responsável pela construção das tecnologias a Fundação de Apoio à Agricultura Familiar do Semiárido da Bahia onde o seu compromisso é executar o projeto com seriedade e responsabilidade.

As ações de Infraestrutura visam o melhoramento da malha viária para facilitar o tráfego de pessoas e veículos, e consequentemente, a qualidade de vida da população.

A competição conta com a participação dos 16 municípios consorciados, que disputam o título entre si, além de incentivar os jovens a desenvolverem suas habilidades e promover a integração esportiva, social, econômica e de identidade dentro do Território.

O evento busca também a integração no Território com foco em difundir o ciclo de oferta e produtos e serviços culturais criando um importante espaço midiático de referência, visibilidade e divulgação tanto para a música popular territorial revelando e promovendo compositores, intérpretes, grupos, bandas, músicos e artistas diversos, quanto da diversidade de expressões e representações das culturas populares.

Sendo assim, o SIM atua no processo de regularização dos pequenos estabelecimentos agroindustriais e adoção de medidas necessárias que garantam inspeções e fiscalizações dos produtos de origem vegetal e animal.
As vantagens do SIM para o consumidor é a segurança alimentar; para o estabelecimento é menos burocracia para comercialização dos produtos e escoamento da produção, além da possibilidade de participar de feiras e eventos divulgando seu produto e as tradições culturais da região; e para os municípios é o fortalecimento da economia local e desenvolvimento do Território.

O projeto atua nos municípios de Baixa Grande, Capela do Alto Alegre, Ipirá, Mairi, Pintadas, Quixabeira e Várzea do Poço e beneficia famílias com a construção de cisternas calçadão, barreiro trincheira, barragem subterrânea e entrega de kits produtivos que contribuem para o fortalecimento da agricultura familiar.
Este projeto é executado no Território pelo Consórcio Jacuípe em parceria com a Fundação de Apoio à Agricultura Familiar do Semiárido da Bahia – FATRES, através do convênio firmado com o Governo Federal, por meio do Ministério do Desenvolvimento Social – MDS.

O processo é dividido em 3 etapas: o cadastro, é feito por meio do levantamento de informações relativas às propriedades, tais como dados pessoais do produtor, de sua família, condições da propriedade em termos de posse e uso, situação econômica e exploração do imóvel; o georreferenciamento, que consiste na medição precisa e atualizada das propriedades por meio da utilização de aparelhos GPS, via satélite; e a titulação, que é a entrega do título de posse ao beneficiário, onde precisa comprovar – por meio de documentos – que reside na terra, vive dela e pratica a agricultura familiar.